Neste domingo (4), data em que a Igreja celebra a Festa de Pentecostes, que é a descida do Espirito Santo, 50 dias após o domingo de Páscoa e sete dias depois do domingo da Ascensão do Senhor, o padre Claudemir Andrade presidiu a celebração, que também é enfatizada a missão de cada batizado a pregar o evangelho em qualquer parte do mundo.
Após a leitura do evangelho, o diácono German Eduardo fez uma profunda reflexão sobre Pentecostes e falou da importância deste momento para os cristãos e da necessidade de aprofundarmos e difundirmos Cristo entre as pessoas, seja no lar, no trabalho, na escola ou na faculdade.
“O caminho é o cristianismo. Cristo é o caminho. Precisamos do Espírito Santo, dessa força para encontrar Cristo”, disse German, que citou o Papa Francisco que tem motivado os cristãos a viverem uma Igreja em saída, em missão de evangelizar com alegria.
Com a animação do músico José Carlos Ferreira, coordenador da Renovação Carismática Católica (RCC) da Paróquia Cristo Rei, os fiéis cantaram fervorosamente os cantos especiais para este grande momento da Igreja Católica.
O apagar do círio pascal
Terminada a oração e depois da comunhão, padre Claudemir se dirigiu ao círio ainda aceso e fez uma breve introdução à liturgia da luz: “Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinquenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinquenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guia-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva”.
Com a solenidade de Pentecostes o círio pascal é retirado do presbitério e conduzido ao batistério, onde permanece ao longo de todo o ano para ser aceso durante o Batismo.